O Museu ao Ar Livre de Orleans foi (Princesa Isabel) uma feliz surpresa durante uma road trip pela Serra Catarinense. Depois descer a estrada pela Serra do Corvo Branco (com todo o cuidado em suas curvas delicadas), nosso caminho cruzava com a cidade, e conhecemos este espaço cheio de história!
Nós estávamos a caminho da simpática Nova Veneza, e na verdade o plano original era descer pela Serra do Rio do Rastro saindo de Urubici até Bom Jardim da Serra, mas que infelizmente estava fechada por conta de obras.
Pegamos então a não pavimentada ainda Corvo Branco, e passamos por algumas paisagens bacanas e várias cidades, e Orleans era uma boa opção para nossa rota, em uma região chamada Encantos do Sul. Aliás, considere subir por um lado e descer por outro nestes lados do Rio do Rastro se for fazer a serra, no fim valeu muito a pena.
Ao buscar um local para almoço nesse dia, já sempre aproveito pra fazer o roteiro e consultar não apenas o mapa, mas o que tem pela região, que dificilmente passaríamos novamente tão cedo. Me chamou a atenção o Museu ao Ar Livre de Orleans, e pensei: se der tempo, podemos conhecê-lo. Deu, e lá fomos nós!
O local fica bem ao lado de uma rodovia de pista simples que faz interligação de municípios catarinenses. É fácil de estacionar em vagas bem a frente da entrada, e custa 10,00 por pessoa, tem meia entrada e menores de 6 anos não pagam.
Fomos durante a semana e estava bem tranquilo – fecha somente às segundas, mas tem horário de almoço onde não há funcionamento. O espaço é muito amplo e na chegada é possível pegar um mapa, e entender o que é cada espaço. São vários.
A visita tem um pequeno roteiro sugerido, que se faz em volta do lago, onde estão todas as construções. São muitas, como o engenho de farinha de mandioca, capela, cantina, monjolo… são mais de 20 instalações.
Tudo está muito bem conservado e sinalizado. O bacana de mostrar tudo isso às crianças é que puderam aprender, e até manusear alguns objetos, sobre a vida dos colonizadores europeus da região. Pilão, carroções, rocas e outros instrumentos da vida antiga estavam bem ali!
Não é uma visita longa. Como as crianças estavam muito animadas para ver todo o ambiente, confesso que não vi tudo no detalhe, e fizemos em cerca de 1h. Porém, não vai ser nada muito além disso, o espaço não é nem tão grande, e nem tão pequeno. Apenas não possui acessibilidade infelizmente.
Aqui vão algumas fotos dos espaços:
Além do Museu ao Ar Livre Orleans, demos uma voltinha no centro e garantimos uma foto na bonita igreja da cidade – tem até um Letreiro e em sua praça, para seguir a viagem até Nova Veneza, outra cidade de colonização mais do que italiana e de gastronomia fantástica (e barata). E nela passamos duas noites no Hotel Dolomiti.
Porém, Orleans não deixa de ter alguns pequenos refúgios, e caso queira se hospedar na cidade em sua passagem, ou mesmo encontrar um algum lugar na região para descansar, algumas opções de hospedagens bem avaliadas são:
> Casa de Campo com Piscina – 15km da Serra do Rio do Rastro;
> Casa de Campo Nova com Lareira e Piscina;
Se estiver na região, ou mesmo morar nestes lados, não deixe de incluir este passeio, vale a pena! Para mais informações, acesse o site oficial e já coloca em seu roteiro!
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