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Roteiro em Porto União da Vitória PR/SC: História e Muito o que conhecer!

mãe e menino sentados em estação de trem inativa junto aos trilhos

Houve um tempo que União da Vitória / PR e Porto União / SC eram apenas uma, chamada justamente de Porto União da Vitória. Essa região linda e cheia de belezas naturais acabou vivendo uma história de conflitos que culminou na Guerra do Contestado, que quando acabou, deixou novas divisas e marcos – e tudo o que há e aconteceu fez parte de nossas descobertas na cidade.

Acho que este post vai ser um pioneiro de blogs de viagem desse destino, que não sei muito bem porque pouco se fala dele já que há muito o que descobrir.

Apesar de ter encontrado informações no Portal Oficial de Turismo das duas cidades achei pouca coisa mais além disso e nenhum real relato de viagem. Então espero ajudar bastante a partir de agora para quem desejar conhecer!

Fizemos um roteiro corrido em 2 dias (teria sido melhor 3 ou mais para conhecer mais alguns locais), de carro. Nossa base foi União da Vitória, mas apesar de serem duas cidades, o que as divide é a linha do trem, ou seja, você está o tempo todo cruzando estados, e assim indo e vindo das duas cidades.

dois meninos em linha de trem entre prédios
Nossos menininhos em dois lugares ao mesmo tempo na linha férrea que divide a cidade.

Nossa viagem até lá saiu de Curitiba e fomos dirigindo por cerca de 3h30. Há duas possibilidades a partir da capital do Paraná: ir via BR 277 até Palmeira e dali seguir passando por São João do Triunfo – São Mateus do Sul e depois até União da Vitória; ou ir via BR-116 via Lapa chegando em São Mateus do Sul e fazer o mesmo trajeto até o final.

A sinalização das estradas não está das melhores, saindo das BR’s a pista é simples e a atenção precisa ser redobrada. Ainda que esteja tudo asfaltado, alguns pontos tem falha de sinalização. Fiz um caminho na ida e outra na volta e achei o acesso via Lapa um pouco melhor, mas o acesso via Palmeira mais bonito.

Em ambos até São Mateus do Sul praticamente não há paradas após as BR’s e paramos ali por opção própria só pra dar uma olhadinha na cidade (e na caixa de água gigante em formato de cuia por pura curiosidade).

Já no trecho saindo de lá tem alguns postos bons e acho que é a melhor opção de dar uma esticada, até porque é bem viável tocar até São Mateus do Sul, ou mesmo direto até União da Vitória – na volta não fizemos paradas.

mãe e filhos em mesa de almoço
Primeira parada: almoço com vista!

O roteiro da viagem – Dia 01

Saímos de manhã e de Curitiba e chegamos em União da Vitória na hora do almoço depois de atravessar uma das suas várias pontes que fazem o vai e vem pelo rio Iguaçu. Fomos direto para o Restaurante Mirante Grill, que fica dentro da AABB da cidade, e com algumas mesas com vista para o Rio – demos sorte de pegar uma delas!

O restaurante é muito bom em sistema de buffet por kg com preço justo pelo que oferecia (R$ 89,90/kg em abril/2023). Bem servido de saladas, massas, guarnições e carnes como mignon, ancho e alcatra. Ambiente tranquilo e gostoso, foi ótimo!

Seguimos para começar os passeios pelos mirantes e locais históricos, e começamos pelo lado de Porto União até o Complexo Turístico do Monge.

menino de braço levantado em frente a placa de parque
Mateus animado no parque

O complexo conta com parque, trilha e mirante Morro da Cruz homenageando o Monge João Maria, personagem que viveu na cidade e conquistou a fé de muitas pessoas que disseram ele ter feito milagres, além de ter exercido um papel no próprio conflito do contestado ao defender interesses dos revoltosos.

O parque tem uma parte embaixo que tem algumas passarelas e uma pequena gruta e fonte, além de uma estátua dele, contando um pouco disso. E a partir dali também tem uma trilha que leva até o mirante com algumas coisas para ver no seu trajeto, inclusive réplicas de animais que fizeram parte da fauna da região, mas infelizmente não fizemos pelo nosso curto tempo.

O mirante também pode ser acessado de carro contornando o parque. Vai bem alto inclusive com uma bonita via sacra até chegar ao topo.

mãe e filho em selfie de vista da cidade
A Vista das cidades
menino olhando para estátua e altar de santos
Os símbolos do Morro da Cruz

O Morro da Cruz tem vagas para estacionar e estava vazio no momento do feriado quando chegamos. A vista é muito bonita e ampla, e diz que ali foi colocada uma cruz pelo monge João Maria que, se cair coisas ruins vão acontecer na cidade. Vimos não uma, mas duas cruzes bem fixadas com cimento no chão!

A trilha vai chegar ali em cima, então, creio que é interessante fazê-la de cima para baixo para ser menos cansativa, e se de alguma forma for possível em um passeio já sair direto da parte que acaba no parque, vai ser mais tranquilo.

Na continuação passamos pela Praça da Ucrânia e pela Igreja Ucraniana de São Gonçalo. A cidade tem imigrantes do país e inclusive o Grupo Folclórico Kalena que faz apresentações de danças típicas. Em alguns casos é possível combinar a viagem com uma apresentação do grupo!

menino em frente a prédio de estação ferroviária
André na antiga estação de trem

Seguimos (e as distâncias de um lugar para o outro são muito curtas, não dava nem 5 minutos, sempre usando GPS) e paramos na Estação Antiga de Trem junto a praça Hercílio Luz. Ali é divisa dos estados e tem vários fatos históricos, e é possível acessar a pé.

É legal ver detalhes como ter na mesma estação dois túneis de entrada em estados diferentes, ou a divisa dos locais marcados em um relógio.

Por ser um dia de feriado, e uma cidade que não vive de turismo, o Museu em União da Vitória que fica junto ao local estava fechado e não pudemos visitar, mas ele está lá. Aos sábados também há uma feira de artesanato nesta mesma estação. Mas é possível entrar nela e onde fizemos a foto de capa do post que ficou bem legal.

Ali ainda tinha uma Maria Fumaça, porém não estava lá quando fomos, parecia estar em reforma pelo que soubemos.

menino em marcação em trilho de divisa dos dois estados
André novamente em dois lugares ao mesmo tempo.

Seguindo pelo trilho de trem, dá uns 5-10 minutos caminhando até a Praça do Contestado (ou Praça da Divisa). Apesar de ser bem pequena, eu gostei muito de toda a simbologia e história que é contada ali, inclusive com o marco da divisa das duas cidades.

A praça conta sobre os diversos motivos que iniciaram a Guerra do Contestado, sendo que um deles foi o fato após as obras concluídas da estrada de ferro que ia até o litoral, os trabalhadores não ficaram somente sem seus empregos, mas sem nenhum apoio, inclusive com terras que moravam ser cedidas a empresa que iria operar a estrada.

dois meninos com estátua de praça
Mais uma vez, o monge!

Isso causou uma grande revolta em tempos que a República era ainda recente, e a Federação interviu com tropas para resolver a questão. É um resumo beeem resumido e talvez não sou a melhor pessoa para explicar, mas o bacana é que a cidade tem placas em todos os pontos turísticos, mesmo! E assim fomos aprendendo um pouco sobre cada lugar.

A praça possui vários elementos bacanas artísticos, incluindo representações de araucárias, relatos da história e o próprio Monge João Maria em uma estátua maior, onde os meninos quiseram tirar a foto acima!

mosaico de estação ferroviaria
Um dos mosaicos da praça do contestado.

Outra representação legal são os mosaicos que estão no chão da praça envolta do pequeno casebre onde ela está, com artes mostrando a estrada de ferro e os trens.

Como ninguém é de ferro (só a estrada mesmo, me perdoem a piada ruim) e o dia estava quente, bem em frente há uma lanchonete da rede Bob’s. Paramos um pouco para um sorvetinho e ali tinha um parquinho também que a turma brincou um pouquinho, e seguimos para mais lugares.

Réplica de ponte em praça
Uma réplica da antiga ponte

Mais 5 minutos para a próxima praça: a Cel. Amazonas Marcondes, um personagem que ajudou no crescimento e desenvolvimento da região. Esta praça também é muito agradável e gostosa e agora já apenas em União da Vitória.

Ali tem uma réplica da antiga ponte (onde fomos na continuação) com imagens dos diversos pontos turísticos da cidade, pista de skate e um parquinho infantil super bacana e grande. Os meninos ficaram doidos e estava super bem conservado, apenas o piso um pouco desgastado, mas nada que atrapalhasse a diversão. Ali tinha também vendedores de guloseimas como churros e pipoca, assim como uma lanchonete.

Nesta praça também está a Igreja Matriz do Sagrado Coração, que é alta e bem bonita e conseguimos visitá-la rapidamente.

mãe e filho em selfie com ponte ao fundo
Agora sim a ponte de verdade!

E seguimos novamente para mais uma parada: a vista da ponte do arco. Na realidade passamos por ela apertadinhos – o certo é ir um carro de cada vez, mas os motoristas não esperam kk, porém o ideal é vê-la do parque logo abaixo que tem uma rampa antiga e a visão com área verde.

É uma área de lazer que pessoal estava aproveitando junto ao rio, inclusive com algumas pessoas pescando.

Ficamos pouco ali e não vi locais para comer ou ficar, mas fomos apenas para conhecer antes da última parada do dia, e mais famosa de União da Vitória: o Morro do Cristo.

Selfie mãe e filho com vista de cidade
A outra perspectiva da cidade na vista do morro do Cristo.

Subimos de carro até o pé da escadaria do Morro do Cristo, que tem cerca de 225 degraus. Também é possível estacionar gratuitamente no local e não há grandes estruturas, mas o vendedor de pipoca estava por lá também.

A Grande estátua do Cristo Rei
A Grande estátua do Cristo Rei

Subimos a escada que também tem uma Via Sacra para ver o gigante Cristo que é um dos maiores do Brasil, mas chamado de Cristo Rei.

Embaixo do Cristo ainda tem uma pequena capela com algumas imagens de santas e onde as pessoas fazem orações.

O local é bonito e a ideia foi ver o pôr do sol e esperamos um pouco por lá. Vimos famílias locais e os meninos logo se enturmaram por estarem com outras crianças em um pequeno gramado que foi suficiente para se divertirem.

menino de costas com pôr do sol entre montanhas
O pôr do sol!

O pôr do sol vimos na lateral do morro e de fato é bem bonito entre as montanhas, valeu esperar e felizmente demos sorte de pagar um dia limpo e lindo.

Porém, fiquei pensando que, pela direção, talvez seja mais interessante vê-lo pelo Morro da Cruz, que no quesito visto, apesar de um pouquinho mais baixo, ele é mais amplo e gostei mais da vista de lá.

Dia super cheio, hora de descansar! Optamos por pedir delivery (Ifood tem várias opções com entrega) e ficar direto no hotel para dormir cedo para o dia seguinte.

Nossa estadia foi no Hotel 10 União da Vitória que acho que é a melhor opção da cidade.

meninos entre camas de quarto de hotel
Nosso quarto no Hotel 10 de União da Vitória.

A rede tem um padrão de custo benefício legal que costuma estar próxima de áreas industriais ou rodovias, e por isso ela não ficava no centro da cidade, mas era super perto mesmo assim por estar no portal de entrada da cidade, e do Morro do Cristo não dava 10 minutos.

Quartos bons para até 4 pessoas, kit de higiene nos banheiros, tv a cabo, snacks e bebidas para compra na recepção e o café da manhã super completo e com uma característica bem regional: comidas com erva mate! Tinha chá, pão e até bolo de erva mate que provei e gostei.

 

Viaje para União da Vitória e reserve aqui o Hotel 10

 

Também estavam disponíveis artesanatos ucranianos para compra. Definitivamente recomendo se hospedar ao menos 1 noite, já que tem mais um dia inteiro de passeios (ou mais poderia ser).

Ainda assim, outras opções mais simples de estadia e mais próximas do centro são:

Hotel Turella – União da Vitória;

Novo Hotel Iguaçu – Porto União;

Opera Hotel – Porto União, na frente da Estação de trem na divisa;

Hotel San Rafael – Porto União

Roteiro Dia 02

Nosso segundo dia foi de natureza para conhecer a Rota das Cachoeiras de União da Vitória.

portal de rota das cachoeiras em detalhe azul
A entrada da rota das cachoeiras!

Sim, existe uma Rota com diversas cachoeiras, mas também com mais alguns pontos turísticos no caminho. Não fizemos todos, mas o bom é que vários deles ficam bem no caminho mesmo até outros maiores, com as plaquinhas de explicação, e fomos parando.

A rota tem acesso fácil e até melhor a partir do Hotel 10, visto que começa já fora do centro para uma região rural. Do hotel ao portal o acesso é em asfalto e levou cerca de 10 minutos. Depois dali segue em estrada de chão e algumas partes com pedras, melhor ir devagar. Um veículo 4×4 é sempre bem vindo, mas vi vários carros de passeio fazendo o trajeto também.

Igreja católica ucraniana azul.
A Igreja Ucraniana.

O início da Rota já começa com a Igreja Ucraniana, um símbolo da região e da cultura. Todas as igrejas que vimos tem em especial essa cúpula arredonda (similar a um suspiro) que é uma arquitetura característica, e dali você tem dois caminhos para cachoeiras dos dois lados. Começamos pelo lado esquerdo que é uma rota mais clássica de mais atrativos.

A partir dali você passa por alguns lugares. O primeiro onde você pode parar é a cachoeira Cintura de Noiva, que tem acesso livre gratuito com apenas 3 minutos de caminhada.

menino com cachoeira
A cachoeira Cintura de Noiva.

É uma bonita cachoeira de cerca de 40m em meio a natureza, um pouco fechadinha, mas não é difícil de chegar. Perto da base dela apenas não tem acessibilidade infelizmente, mas ela está bem ali, fácil fácil de conhecer.

O local até tem algumas mesas e churrasqueiras, mas não estão em boas condições. Ainda assim estava tudo bem limpo e deu pra apreciar um pouquinho da natureza, a queda é muito bonita.

Ainda vimos na continuação deste caminho a Gruta de Nossa Senhora de Lourdes, que é um espaço construído com imagens e pedras, até chegar no destino desejado: O parque histórico Iguassu.

mãe e filho sentados em frente de casa histórica
Uma das casinhas históricas do parque onde tem hospedagem.

O parque histórico é um espaço enorme que conta um pouco da história da região e está nas margens do Lago da Represa Foz do Areia, que se mistura as águas do Rio Iguaçu.

Ali é possível conhecer algumas edificações históricas e inclusive se hospedar em uma das casas, cada uma com uma origem (alemã, polonesa, ucraniana, etc). São casas bonitas, mas bem antigas e rústicas, então a experiência é de uma estadia simples para quem fica nelas.

Também é possível visitar o parque como um passeio em algumas opções, conhecendo outros locais e trilhas. Isso inclui um museu da erva mate, casa indígena e trilhas junto ao lago, inclusive uma pequena cascata junto a, mais uma vez, uma estátua de homenagem à João Maria.

Barco na margem do lago.
Barco na margem do lago para o passeio,

O local ainda oferece passeio de barco no lago que vai até duas cachoeiras que terminam nele: a de Foz do Areia e Barra do Palmital, assim como oferece também estrutura para grupos de pesca.

Eu queria muito ter ido fazer o passeio de barco, mas não era possível. Na realidade este local atende apenas grupos e com agendamento, porém solicitei conhecer o espaço por conta do meu trabalho no blog e me foi permitido ver todo o parque, mas não houve como fazer o passeio com guia para conhecer sobre sua história, nem este passeio de barco.

É um local enorme e com muito o que fazer, mas com estrutura simples e algumas melhorias seriam interessantes. Ainda assim acho válido, e conversando com o responsável, eles estão planejando algumas melhorias. Se interessar montar um grupo ou se hospedar, vale fazer o contato e conhecer mais da proposta pelo Site do Parque Histórico Iguassu. Ou quem sabe você consegue negociar uma melhor forma de fazer a visita.

vista lateral de cachoeira terminando em lago
A cachoeira Foz do Tigre

Bem, eu não consegui ver as cachoeiras no passeio de barco, mas a teimosia é maior e vi que também são possíveis de acessar via terrestre.

Vi que uma delas era muito mais distante, mas a outra era próxima, e seguindo as placas turísticas também super bem sinalizadas na área rural – vai mesmo sem GPS que dá certo – fomos conhecer a cachoeira Foz do Tigre.

A queda cai diretamente no lago e apesar de menor, tem um visual super bonito ao seu redor, inclusive do rio antes de chegar no lago da barragem. Ali também não tem custo e é totalmente acessível, e sem trilhas chegando diretamente de carro.

mãe e filho em vista de lago e natureza
O Visual do lago da barragem.

A vista ali mesmo onde não está a cachoeira é belíssima entre o lago e a vegetação. Faltou um restaurante ou alguma estrutura, mas mesmo assim foi super válido.

Chegou a hora de voltar uns 20 minutos até a Igreja Ucraniana e seguir para o outro lado da Rota das Cachoeiras de União da Vitória para conhecer a última e gigante Cachoeira do Campo Alto. Dali da Igreja dá menos de 10 minutinhos a entrada da propriedade particular, e por isso paguei 7,00 a entrada (abril/2023). As crianças não pagaram.

Ali na verdade são 3 cachoeiras na mesma propriedade: também tem a da gruta e a da piscina. A demarcação da trilhas destas duas não era das melhores e um pouco fechada. Desistimos porque estávamos só nós e não tinha certeza se estava no caminho correto, e o tempo também passando rápido. Por isso optei apenas de ir na cachoeira maior.

Mulher olhando cachoeira de lado.
A incrível Cachoeira Campo Alto, mas difícil de chegar!

A trilha para esta cachoeira é curta, cerca de 300 metros, mas… a dificuldade é grande por ser extremamente íngrime e as pedras que podem escorregar no caminho. Confesso que, por ter pouca informação, não imagiva que seria assim difícil. De forma alguma recomendo ir depois de dias chuvosos, se estiver úmido é muito perigoso. Felizmente nosso dia era de sol.

Por isso, fomos com bastante calma e devagar. É bom ter certa experiência e ir até acompanhado de alguém que conhece o local. Não é impossível, mas acho que foi também um ponto de alinhar expectativas, afinal todas as outras também foram tão fáceis.

Ainda assim, consegui eu e os pequenos ir até a base e bem, valeu a pena, mesmo! Ela é muito uauuu, com certeza a mais bonita de todas.

Assim fechamos nosso roteiro em União da Vitória, e terminando já com almoço – lanche da tarde em um local um pouco mais longe do centro já na saída para o retorno, o Café Di Paula. O local é bem simpático e comi um chuleta com polenta, e os meninos foram de pastel e sanduíche. Porém, era enormes! Devia ter pedido um prato só, super bem servido. Também há loja e produtos de fabricação própria, como alguns queijos.

Ali então faltaram algumas coisas, e inclusive mais do lado de Porto União, que também possui mais cachoeiras. 3 dias seria um tempo melhor pra fazer inclusive o roteiro que nós fizemos em dois, ou mais para incluir estas outras opções naturais.

De qualquer forma, foi uma viagem super bacana, e conhecemos esse lado ainda inexplorado do Paraná. Que tal começarmos a mudar isso agora? Fica o convite para você também!

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Written by Flávia Sphair

Flávia Sphair, muito prazer! Sou Turismóloga, Viajante, Esposa, Mãe de 2 e a Blogueira por trás do Turismo em Família. Acredito que viagens e passeios proporcionam momentos e experiências únicas com que mais amamos, e minha missão aqui é ajudar famílias a viajarem mais e melhor, e também empresas do ramo a recebê-las da melhor forma possível, com consciência, respeito e empatia!

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